quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Nazaré

Localização do concelho da Nazaré


O concelho da Nazaré localiza-se no distrito de Leiria, junto ao Atlântico, em plena região estremenha. Situado a cerca de uma hora da capital de Portugal, Lisboa, e a duas horas do Porto.
O concelho da Nazaré é atravessado pela A8 (Lisboa-Leiria), sendo servido pelo nó de Valado dos Frades, a cinco quilómetros da sede concelhia; e situa-se a curta distância da A1 (nó de Leiria) e da A15, que liga a A8 ao interior do País.
Para quem preferir os transportes colectivos, poderá chegar à Nazaré via autocarro (a gare situa-se em pleno centro da vila) ou via comboio, na Linha do Oeste, na estação de Valado dos Frades.


História da Nazaré


Até princípios do século XVII a zona só estava formada por dois núcleos: o Sítio e a Pederneira. O mar entrava pela serra da Pederneira, ocupando a actual Praia da Nazaré. No cume da Pederneira existia uma vila medieval que vivia de um importante porto e os estaleiros. Com o descer das águas, forma-se a Praia da Nazaré e a população começa estabelecer-se na costa.
As primeiras referências desta vila de pescadores são do ano de 1643, o que mostra a sua recente actividade económica. Graças às suas terras férteis, a agricultura também foi uma importante fonte de riqueza
No final do século XVIII ocorreu um importante fluxo migratório de pescadores provenientes de Ílhavo. A economia local sempre dependeu da pesca como a principal actividade da Nazaré, que era pouco habitada. A partir da segunda metade do século XIX, a população já tinha um desenvolvimento considerável, apesar de, em 1874 um incêndio ter destruído grande parte da cidade.
A principal actividade económica passa a ser o turismo, sendo a mais importante graças à sua praia; não esquecendo o seu artesanato, conhecido em todo o mundo, o Santuário de Nossa Senhora da Nazaré, lugar de numerosas peregrinações sobretudo nos meses de Setembro, durante as festas dedicadas à Santa, padroeira da Nazaré.
Actualmente, a Nazaré é uma típica vila de pescadores que prezam conservar as suas características e costumes tradicionais.


LENDA


Na manhã de 14 de Setembro de 1182, encontrando-se a região em paz com os mouros, D. Fuas Roupinho, alcaide do castelo de Porto de Mós, andava à caça nas suas terras, desporto de sua especial predilecção, quando avistou um veado e o começou a perseguir seguido pelos seus companheiros.
Durante a caçada, o veado (na versão popular uma materialização do próprio
demónio) dirigiu-se para o litoral em direcção a uma falésia no Sítio da Nazaré. De súbito, ficou tudo encoberto por um denso nevoeiro que se levantava do mar.
Quando o cavaleiro se deu conta de estar no topo da falésia, em perigo de morte, reconheceu estar ao lado da
gruta onde se venerava uma pequena imagem de nossa Senhora com o Menino e rogou, num grito desesperado, à Virgem Maria: Senhora, Valei-me!
Imediata e milagrosamente, o
cavalo estacou fincando as patas no bico rochoso suspenso sobre o vazio, o Bico do Milagre, salvando-se assim o cavaleiro e a sua montada de morte certa, enquanto que o veado se precipitava até ao Oceano, mais de cem metros abaixo.
Em preito de gratidão, o nobre cavaleiro mandou chamar pedreiros e permaneceu no local até começar a ser erigida sobre a gruta, em memória do milagre, uma pequena
capela, a Capela da Memória, para ali passar a estar exposta, à veneração dos fiéis, a milagrosa imagem de origem desconhecida.
Quando os pedreiros desfizeram o altar existente na gruta, encontraram um cofre em marfim, contendo algumas relíquias e um
pergaminho no qual se relatava a história da pequena imagem esculpida em madeira, representando uma Virgem Negra, sentada, a amamentar o Menino.
A leitura do pergaminho permitiu conhecer a história da imagem, a qual terá sido venerada desde os primeiros tempos do cristianismo em Nazaré, na Galileia, tendo sido salva no século V, dos movimentos iconoclastas pelo monge grego Ciríaco. Este transportou-a até ao mosteiro de Cauliniana, perto de
Mérida, onde permaneceu até 711, ano da batalha de Guadalete, após a qual, desbaratadas pelos muçulmanos, as forças cristãs fugiram para Norte. A imagem foi então trazida por Frei Romano, monge de Cauliniana, e por D. Rodrigo, o último rei Visigodo para o litoral Atlântico onde permanece desde essa época, no mesmo sítio, o Sítio (de Nossa Senhora) da Nazaré.
Em 1377, o rei
D. Fernando (1367-1383), devido à significativa afluência de peregrinos, mandou construir uma igreja, perto da capela, para onde foi transferida a imagem de Nossa Senhora da Nazaré.
A popularidade dessa devoção, à época dos
Descobrimentos portugueses, era tamanha entre as gentes do mar, que tanto Vasco da Gama, antes e depois da sua primeira viagem à Índia, quanto Pedro Álvares Cabral, que viria a descobrir o Brasil, vieram em peregrinação à Senhora de Nazaré.
A rainha D.
Leonor de Áustria, terceira mulher do rei D. Manuel I, irmã do imperador Carlos V, permaneceu no Sítio da Nazaré alguns dias, em 1520, num palácio de madeira especialmente construído para a ocasião. Alguns anos depois, S. Francisco Xavier, o Apóstolo do Oriente, veio em peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora da Nazaré antes de partir para Goa.
Os três séculos seguintes foram de grande expansão para o culto de
Nossa Senhora da Nazaré, tanto no seu Santuário, como em Portugal e no "mundo português" da época, estendendo-se do Japão ao Brasil, onde se veneram algumas réplicas da imagem.
No início do século XVII, o
Santuário de Nossa Senhora da Nazaré fundado por D. Fernando começou a ser reconstruído e aumentado, tendo as obras sido prolongadas por várias empreitadas até finais do século XIX.
Até hoje, a tradição aponta aos visitantes a marca deixada por uma das patas do cavalo de D. Fuas na ponta do Bico do Milagre, do lado da Capela da Memória, no Sítio da Nazaré.


Arte e Artesanato da Nazaré

A recriação da Arte Xávega, um dos mais tradicionais tipos de pesca da Nazaré, tem como principal objectivo a animação do areal da praia da Nazaré e a divulgação da cultura marítima local, através da recriação desta arte de pesca.
Levada a cabo por habitantes na Nazaré, conhecedores das lides da xávega, esta reconstituição transforma-se numa mostra dos rituais de um passado que pretende preservar e dar a conhecer, não só aos visitantes, mas também às novas gerações de nazarenos. Quando a xávega era uma arte de pesca em uso, os pescadores lançavam as redes de manhã, a partir das suas embarcações, em zonas específicas do mar, ao largo da costa, designadas por “lances” (conhecidos pelos pescadores a partir dos chamados sinais de terra e de mar). As redes eram recolhidas, a partir de terra, por pescadores e peixeiras. O peixe capturado era, posteriormente, vendido numa improvisada lota de praia (em frente à Praça Sousa Oliveira), reconstituindo também os antigos processos de venda, nomeadamente o “chui” – o sinal de compra do pescado. A arte xávega caiu em desuso nas últimas décadas do século XX, devido a factores de ordem económica e social e pelo avanço da tecnologia de captura de pescado. As autarquias e pescadores têm-se empenhado em preservar esta arte desde 1995.



ARTESANATO

Os bordados e as bonecas de trapos têm uma grande importância na sua tradição artesanal, sendo um ex-líbris da Nazaré.
Na Nazaré, ainda se vê nas ruas a população trajando blusas de rendas finas, as sete saias e aventais, peças bordadas à mão e vendidas nas lojas de recordações.


O artesanato nazareno mostra-nos a ligação desta terra ao mar, por isso são as miniaturas dos típicos barcos e das bonecas que mais se destacam.
Pequenos barcos, em madeira ou cerâmica, a exemplo dos batéis que em tempos foram a vida desta praia.


Também as pequenas bonecas, vestidas com o traje de festa ou de trabalho das mulheres da Nazaré e os mini pescadores, de barrete e ceroulas.


Nas praias da Nazaré os homens tecem redes na própria praia.
As redes, de vários tamanhos, feitios e para diversos usos – decorativo e/ou utilitário - fazem parte dos trabalhos manuais dos pescadores nazarenos.


Terra de artistas e hábeis artesãos, facilmente se encontram quadros a óleo e aguarela, retratando a vivência e as paisagens do povo do litoral, bem como a arte (nós) de marinheiro
No concelho, em Valado dos Frades, destacam-se as artes decorativas ligadas à cerâmica, porcelana e faiança (com peças de decoração e utilitárias - pintadas manualmente), sobretudo em Valado dos Frades. Em Famalicão, são os trabalhos de cestaria, em vime e palha de bunho, que os artesãos tecem.


MONUMENTOS DA NAZARÉ


Santuário da Nossa Senhora da Nazaré

O Santuário da Nossa Senhora da Nazaré se encontra-se situado na zona conhecida como o Sitio. Foi erguido no século XIV pelo Rei D. Fernando, tendo como finalidade acolher o grande número de peregrinos que passavam por este lugar, onde consta que se deu o milagre da aparição da Virgem Maria. É um monumento de grandes dimensões que se encontra elevado sobre uma escadaria e possui na sua fachada duas enormes torres sineiras. É um Santuário de devoção Mariana e está composto pelas igrejas e a ermida da Memória, situada a borda do penedo.



Igreja Matriz de Nossa Senhora da Nazaré

A Igreja de Nossa Senhora da Nazaré, Matriz da Nazaré, está situada no Largo de Nossa Senhor da Nazaré, lugar conhecido como O Sitio. É um templo que foi mandado construir por D. Fernando no século XVII. A arquitectura religiosa combina os estilos maneiristas e barroco. A planta é em forma de cruz latina.



Os Azulejos da Igreja de Nossa Senhora da Nazaré foram realizados por Willem van Kloer. Todo o conjunto, formado por mais de 6.000 azulejos representa diferentes cenas, destacando os que representam a história de David e a vida de José de Egipto.



Museu de Arte Sacra Padre Luís Nesi

O Museu de Arte Sacra Padre Luís Nesi situa-se na ala direita do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré, na antiga Lota. No seu interior expõem-se numerosos objectos de prata, estátuas, documentos históricos, etc. Foi inaugurado no dia 7 de Julho de 1996.



Ermida da Memória

A Ermida da Memória, também conhecida por Capelinha do Sítio ou Capela de Nossa Senhora da Nazaré, encontra-se no Sítio, perto do Santuário de Nossa Senhora de Nazaré, sobre os íngremes penedos da praia, no lugar onde conta a lenda que apareceu a Virgem Maria ao alcaide D. Fuas Roupinho, no ano de 1182, que em agradecimento mandou edificar a ermida. É uma pequena ermida de planta central abobadada que combina os estilos maneiristas e barroco. Destacam-se no seu interior a colecção de azulejos azuis e brancos e uma lápide que conta o milagre de Nossa Senhora da Nazaré.


Museu Etnográfico e Arqueológico Dr. Joaquim Manso

Situa-se na Nazaré e no seu interior encontra-se uma maravilhosa colecção de objectos, medalhas, moedas, fotografias, pinturas, trajes, etc, desde o paleolítico até nossos dias, destacando-se uma interessante colecção etnográfica relacionada com a vida marítima da Nazaré.

Elevador da Nazaré

O Elevador da Nazaré foi construído no ano de 1889, com uma extensão de 318 metros, 50 dos quais passando por um túnel, entre a Nazaré e o Sítio. No início funcionava a vapor, até ao ano de 1968, quando começou a funcionar com electricidade, depois de ter estado parado durante cinco anos devido ao único acidente que sofreu na sua história.


Teatro Chaby Pinheiro

O Teatro Chaby Pinheiro situa-se na Nazaré e é um teatro romântico de tipo italiano. Foi inaugurado no dia 14 de Fevereiro de 1926, com uma capacidade de 449 poltronas e vários anfiteatros. Destacam-se no interior as pinturas de Frederico Avres e o Salão Nobre, onde se realizam frequentemente exposições temporárias.




GASTRONOMIA DA NAZARÉ

A gastronomia da Nazaré é caracterizada por pratos de peixe e de marisco, de várias espécies e modos de confecção: a caldeirada nazarena, o peixe fresco grelhado (sardinhas, carapaus, robalos, douradas) a massa de peixe (robalo ou sargo) são as especialidades mais apreciadas. Há ainda o arroz e a açorda de marisco, o arroz de tamboril, as cataplanas de peixe e/ou de marisco, entre outros, como o berbigão, a amêijoa, o camarão e a sapateira. Todas estas iguarias podem e devem ser saboreadas num dos muitos restaurantes da vila.
Quase impossível de encontrar nos restaurantes, mas muito conhecido e apreciado por todos, é o peixe seco: carapaus e sardinhas (entre outros), enjoados ou secos, podem ser adquiridos para consumo no lar, na marginal, frente ao Centro Cultural, no “estendal”. Na doçaria destacam-se as támares, as sardinhas e os nazarenos que se podem provar nas várias pastelarias da Nazaré.






Principais eventos anuais no concelho da Nazaré

Janeiro

· Dia 21
Festa de S. Sebastião ou das Chouriças
Valado dos Frades
Fevereiro

· Dia 3
Romaria de S. Brás
Monte de S. Bartolomeu

· Carnaval
Desfiles no domingo e terça-feira, brincadeiras, bailes e cegadas
Nazaré

· Quarta-feira de cinzas
Enterro do Santo Entrudo
Marginal da Nazaré
Março

· 3 Semanas após o Carnaval
Procissão do Senhor dos Passos
Pederneira e Sítio
Abril

· Sábado de Páscoa
Festival de Folclore do Rancho Tá-mar da Nazaré
Marginal da Nazaré e Praça Sousa Oliveira
Maio
· 1º Domingo
Festa do Homem do Mar (procissão marítima)

· Dia 30
Procissão do Santíssimo
Desde a Nazaré até à Pederneira

· Quinta-Feira de Ascensão
Círio de Nossa Senhora da Vitória
Santuário de Nossa Senhora da Nazaré. Deslocação até à Praia de Paredes da Vitória e
regresso.
Maio e Junho

· Sábados à tarde
Arte Xávega (recriação da pesca artesanal da Arte Xávega)
Praia da Nazaré

· Junho
Dias 12 e 13
Festa de Santo António
Pederneira

· 2ª Quinzena
Festas de Nossa Senhora da Conceição
Fanhais – Nazaré
Julho

· Terceiro sábado
Festival de Folclore do Grupo Etnográfico Danças e Cantares da Nazaré
Marginal da Nazaré

· Penúltimo Domingo
Festas em Honra de Santo Isidro
Raposos, Famalicão da Nazaré
Agosto

· 1º Fim-de-semana
Festas da Serra da Pescaria
Famalicão da Nazaré

· 2º Fim-de-semana
Festas em Honra de N. Sra. da Vitória
Famalicão da Nazaré

· Dia 15
Prova de Natação J.B.Lobo
Praia da Nazaré. Travessia a nado da Pedra do Guilhim até ao areal
Setembro.

· Primeira semana de Setembro
“Nazaré em Festa”
Parque Atlântico, Sítio da Nazaré. Entretenimento, concertos, gastronomia, novas tecnologias. Vertente de animação das Festas em Honra de Nossa Senhora da Nazaré
Feira, exposições.

· Dia 8
Feriado Municipal - Dia de Nossa Senhora da Nazaré
Celebrações religiosas. Procissão. Bênção do Mar, no Bico da Memória.

· Dia 8 e fim-de-semana seguinte
Festas de Nossa Senhora da Nazaré
Celebrações religiosas
Santuário e Largo de Nossa Senhora da Nazaré

· 3º Sábado de Setembro
III Festival Nacional de Folclore em Honra de Nossa Sra. da Nazaré
Largo de Nossa Senhora da Nazaré, Sítio
Novembro

· 2º Domingo
Meia Maratona Internacional da Nazaré
Dezembro



· 31 De Dezembro
Passagem de Ano na Nazaré
Espectáculo de fogo-de-artifício, concertos e animação de rua na Marginal da Nazaré.

Durante todo ano realiza-se o Mercado semanal
Às sextas-feiras


Carnaval da Nazaré

O Carnaval, na Nazaré, é muito mais do que alguns dias de folia e extroversão.
É uma festa dos nazarenos, uma folia espontânea que está longe de se esgotar nos desfiles carnavalescos, tão procurados pelos visitantes.
O sentir do Entrudo faz-se nos bailes das colectividades, nas brincadeiras que saem à rua, nas cegadas que não poupam ninguém do julgamento público.
Este evento passado na marginal acolhe todo o povo mascarado, transformando-se num “marchódromo” (as marchas, emblema musical de cada grupo carnavalesco, constituem outra especificidade do Entrudo nazareno).
Desde há largas décadas, esta maneira genuína de viver o Carnaval cativou e inspirou artistas.


Praia da Nazaré

A Praia da Nazaré tem um areal imenso, onde podemos encontrar veraneantes, mas onde há também uma presença muito forte de gentes do mar. Para além da possibilidade de ver como é a arte de coser as redes ou preparar o engodo, podemos ainda ver sobre estacas os "paneiros" utilizados para secar o peixe
É uma praia que se prolonga pela avenida principal, onde existe grande parte do comércio. Convida a passeios ou simplesmente a contemplar o mar num fim de tarde.
Dadas as condições do mar, as ondas da Nazaré são muito procuradas por surfistas e praticantes de bodyboard.


Praia Nova

A Praia Nova estende-se ao largo da costa da Nazaré e conta com uma imensa extensão de areia ao longo da qual pode dar agradáveis passeios à beira mar.
Toda a envolvente da Praia, para além da área dunar, tem a particularidade de ter grandes lotes de terra cultivada, o que lhe dá um aspecto rural, bem pacato, que contrasta a maior parte das vezes com o bulício de muitas praias na época balnear.
Para além dos passeios em terra, ou melhor em areia, pode sempre aventurar-se por barco a dar um passeio na costa da Nazaré e tentar a sorte para ver a comunidade de golfinhos existente nestas águas.



Praia do Norte

Praia selvagem, sem vigilância e sem infra-estruturas de apoio, que se torna atractiva para surfistas e bodyboarders devido às condições marítimas propícias para estas actividades.


Praia do Salgado

Praia com um areal extenso, mas de mar perigoso que só é "utilizado" por quem o conhece bem: os pescadores, os body boarders e os surfistas. Com a Serra da Pescaria como pano de fundo, esta praia é vigiada e oferece algumas infra-estruturas. Em conjunto com a Serra da Pescaria oferece boas condições para a prática do parapente e da asa delta.




Hóteis

Hotel Maré
Morada:
Rua Mouzinho De Albuquerque, 10, Nazaré

Na Nazaré, a vila mais típica de Portugal, em pleno centro e a dois passos da praia, encontra este funcional hotel de 3 estrelas.


ALBERGARIA MAR BRAVO

Morada: Praça Sousa Oliveira, 71, Nazaré

É uma unidade hoteleira de 4**** com 16 quartos, (remodelados em 2008). Alia o design moderno ao conforto. Todos os quartos têm vista sobre o mar e casa de banho privativa.


Hotel Miramar

Morada:
Rua Abel da Silva-Pederneira, Nazaré

Localizada junto de uma das mais lindas praias de Portugal, Nazaré é um ideal destino de férias. Perto de Pederneira, o hotel apresenta vistas sobre o mar e sobre a Nazaré.


Albergaria Mar Bravo

Situada mesmo em frente ao mar, alia todo o conforto moderno à tradição e ao requinte de uma das mais antigas unidades hoteleiras da Nazaré.

Capacidade: 16 Quartos
Morada: Praça Sousa Oliveira, 712450 - 159 Nazaré Telefone: + 351 262 569 160 Fax: + 351 262 569 169

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